Saltar ao contido principal

Publicacións

XERARDO RODRÍGUEZ ARIAS E MANUEL BLANCO: escritores do val

Viajor de certa vereda Rasgar essa roupa já em trapos, farrapos outra qualquer, na pele, costurar não se é doido de viver sem fantasia. Vagar canoas rio acima o mau tempo nos surpreendendo e supervenientes enchentes, por fim arrefecidas Seguir vozes clamando no deserto, espírito aberto. Olhos fechados, sem desconfiança alguma esquecendo os (outrora) cerrados punhos Orientar-se – nua de saberes – pela lua tresdobrar atenções, intentando captar engenhoso e sutil argumento, em forma de lamento Ana Guimarães http://ogozodaletra.blogspot.com/ Imaxe  wallpaperflare

Publicacións máis recentes

NUBE DE TORMENTA

O PONTO TRÉMOLO NO QUE SE CONGELA A CHAMA

MORREREMOS MOZOS E IÑORANTES

VEXAMOS COMO CHEGA O SOÑO

CANCIÓN NOVIÑA

UMA LÂMPADA ACESA

PLUMAS DA ALBORADA

Á BEIRA DE CALQUERA ESTRAGO

AQUELA AMAÑECIDA